Poesia que não se explica, calada,
assim meio tímida
olhando-me inquieta de um canto qualquer
sorrindo de lábios fechados e os olhos molhados de dor
Abre a porta e rompe a neblina
antes que eu possa abraça-la.
Poesia incompreendida
não por quem tenta inutilmente decifra-la,
mas por quem não consegue destingui-la desse caos
andando sozinha
pela neblina
nessa indiferente manhã de inverno.
Poesia esquecida.
sexta-feira, 25 de fevereiro de 2011
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2 Comentários:
fikou d+ essa..vc expressa de um jeito q me encanta...adorei msm..continue fazendo meu anjo vc tem talento..ja virei sua fã..rsrs..
hahaha eu sou fã numero 1 ^^
amo todos os seus contos,poesias e palavras vc e especial amiga
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Preciosidades.